O Benfica voltou a entrar bem, rápido e pressionante, á imagem do jogo com o Paços. Por isso, chegou à vantagem logo aos quatro minutos: remate de longe de Cardozo, defesa do guardião contrário, e o Djuricic apareceu oportuno na recarga para fazer o golo. O Benfica queria matar o jogo, não abrandou, o Cardozo falhou golo após uma jogada individual, permitiu uma grande defesa ao guarda-redes Proto, e aos trinta minutos, acabou por dilatar e fechar o resultado: após um canto, o André Almeida insistiu, o Luisão dominou de peito rematou artisticamente para o golo. A partir daí, abrandou um pouco, mas notou-se que os belgas estavam completamente fora do jogo.
No segundo tempo as coisas mudaram um pouco: o Anderlecht entrou mais atacante e esclarecido. No entanto, a nossa grandíssima dupla de meio-campo Matic-Fejsa e os nossos dois centrais não permitiram grandes aproximações. Falhámos ainda dois golos, após uma grande jogada do Markovic, e uma grande paragem de peito do Tacuara. Não voltámos a marcar, mas felizmente, pela primeira vez desde dia 31 de Abril não sofremos um golo.
O melhor em campo foi claramente o Fejsa. Fez grandes passes, foi agressivo, destruíu todo o seu ataque. Por momentos, fez me lembrar o Javi García em modo sérvio.
Ao contrário de várias previsões, o Benfica passou com distinção este teste e ganhou mais uma injecção de confiança. Não esquecer que o sonho começou ontem!
Benfica 2-0 Anderlecht
Djuricic
Luisão
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