Serás sempre parte do Benfica. Parte de nós. Adeus Deusébio.

Serás sempre parte do Benfica. Parte de nós. Adeus Deusébio.
Serás sempre parte do Benfica. Parte de nós. Adeus Deusébio. Eusébio da Silva Ferreira (1942-2014)

sábado, 27 de dezembro de 2014

Balanço do ano

Campeonato Nacional: Missão cumprida. O final de 2013 foi desastroso. O Porco venceu-nos no último minuto e a equipa parecia arrastar-se durante os primeiros meses da época 2013/2014. Contudo, a equipa soube reerguer-se e a partir de Janeiro de 2014, já com Oblak na baliza, o Benfica recuperou. Uma semana depois da morte do nosso Rei Eusébio, recebemos os tripeiros e metemo-los no bolso com uma grande exibição e vitória por 2-0. Três semanas depois, foi a vez dos lagartos e o mesmo resultado: 2-0. Até ao final da época foi um festival de uma grande equipa, que culminou na conquista do Campeonato, com sete pontos de avanço do Sporting e catorze (?) do Porco. Felicidade.

Taça de Portugal: Missão cumprida. Finalmente, dez anos depois, reconquistámos uma taça que devia ser sempre nossa. E que maneira de conquistá-lá! Recebemos os lagartos e metemo-los de fora com uma épica vitória por 4-3 e um hat-trick do nosso amado Tacuara. Depois nas meias-finais, com menos um, numa das vitórias mais épicas e bonitas que já vi, eliminámos os tripas com um 3-1. Na final, contra o Rio Ave, e apesar do nosso cansaço, arrecadámos mais um caneco para o Museu, com uma vitória por 1-0! Alívio.

Liga dos Campeões: Estranha campanha! Fizemos dez pontos, mas mesmo assim fomos eliminados. Contra o PSG fizemos três pontos e contra o Anderlecht ganhámos os dois jogos. Até aqui, tudo bem. Porém, uma péssima exibição na Luz levou-nos ao empate com o Olympiakos (1-1) e uma grande exibição do Roberto na Grécia encavou-nos (0-1). Desilusão. 

Liga Europa: No creo en brujas, pero que las hay, hay! Foi este ditado futebolístico que ficou no meu pensamento após mais uma derrota numa final, desta feita com o Sevilha. Antes, já houvera uma caminhada fácil até às meias-finais, contra adversários como o PAOK e o AZ Alkmaar. Chegados às meias, calhou-nos a tarefa de eliminar a anfitriã Juventus. Com um brilhante jogo cá e consequente vitória 2-1, e outro lá que passou a pertencer ao reino da epicidade (empate 0-0), chegámos à final. Nesse jogo, tivemos três suspensos (Enzo, Markovic e Salvio). A nossa derrota começou nesse roubo e acabou noutro: a garotice do Beto, na altura dos penaltis. Orgulho-seguido-de- frustração-seguido-de-raiva-seguido-de-orgulho-novamente-mas-chega-de-orgulho-eu-quero-é-ganhar!

Taça da Liga: Missão cumprida. Mais uma Taça da Liga para o Museu. Na fase de grupos, nada de especial. Nas meias-finais, vitória nos penaltis com os tripeiros lá, mais uma vez com menos um! Lindo! Na final, vitória indiscutível por 2-0 contra o Rio Ave. Tranquilidade. 

Supertaça: Competição de um só jogo que ganhámos apenas pela quinta vez. Massacre incompleto ao Rio Ave com quarenta remates e zero golos levou-nos para os penaltis. Aí, a besta Artur passou a bestial. Contentamento.

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