Campeonato Nacional: Missão cumprida. O final de 2013 foi desastroso. O Porco venceu-nos no último minuto e a equipa parecia arrastar-se durante os primeiros meses da época 2013/2014. Contudo, a equipa soube reerguer-se e a partir de Janeiro de 2014, já com Oblak na baliza, o Benfica recuperou. Uma semana depois da morte do nosso Rei Eusébio, recebemos os tripeiros e metemo-los no bolso com uma grande exibição e vitória por 2-0. Três semanas depois, foi a vez dos lagartos e o mesmo resultado: 2-0. Até ao final da época foi um festival de uma grande equipa, que culminou na conquista do Campeonato, com sete pontos de avanço do Sporting e catorze (?) do Porco. Felicidade.
Taça de Portugal: Missão cumprida. Finalmente, dez anos depois, reconquistámos uma taça que devia ser sempre nossa. E que maneira de conquistá-lá! Recebemos os lagartos e metemo-los de fora com uma épica vitória por 4-3 e um hat-trick do nosso amado Tacuara. Depois nas meias-finais, com menos um, numa das vitórias mais épicas e bonitas que já vi, eliminámos os tripas com um 3-1. Na final, contra o Rio Ave, e apesar do nosso cansaço, arrecadámos mais um caneco para o Museu, com uma vitória por 1-0! Alívio.
Liga dos Campeões: Estranha campanha! Fizemos dez pontos, mas mesmo assim fomos eliminados. Contra o PSG fizemos três pontos e contra o Anderlecht ganhámos os dois jogos. Até aqui, tudo bem. Porém, uma péssima exibição na Luz levou-nos ao empate com o Olympiakos (1-1) e uma grande exibição do Roberto na Grécia encavou-nos (0-1). Desilusão.
Liga Europa: No creo en brujas, pero que las hay, hay! Foi este ditado futebolístico que ficou no meu pensamento após mais uma derrota numa final, desta feita com o Sevilha. Antes, já houvera uma caminhada fácil até às meias-finais, contra adversários como o PAOK e o AZ Alkmaar. Chegados às meias, calhou-nos a tarefa de eliminar a anfitriã Juventus. Com um brilhante jogo cá e consequente vitória 2-1, e outro lá que passou a pertencer ao reino da epicidade (empate 0-0), chegámos à final. Nesse jogo, tivemos três suspensos (Enzo, Markovic e Salvio). A nossa derrota começou nesse roubo e acabou noutro: a garotice do Beto, na altura dos penaltis. Orgulho-seguido-de- frustração-seguido-de-raiva-seguido-de-orgulho-novamente-mas-chega-de-orgulho-eu-quero-é-ganhar!
Taça da Liga: Missão cumprida. Mais uma Taça da Liga para o Museu. Na fase de grupos, nada de especial. Nas meias-finais, vitória nos penaltis com os tripeiros lá, mais uma vez com menos um! Lindo! Na final, vitória indiscutível por 2-0 contra o Rio Ave. Tranquilidade.
Supertaça: Competição de um só jogo que ganhámos apenas pela quinta vez. Massacre incompleto ao Rio Ave com quarenta remates e zero golos levou-nos para os penaltis. Aí, a besta Artur passou a bestial. Contentamento.
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