Até que não foi um mau jogo. Apesar de ter sido contra uma equipa amadora, jogaram bem, pressionaram e chutaram muito. Eu não vi grande coisa do jogo (no computador não se percebe grande coisa e é muito lento), mas foi o suficiente.
Como é óbvio, o Benfica começou com a equipa suplente (tirando o Javi Garcia). Mesmo assim, continuámos a pressionar, mandámos uma bola ao poste, o guarda-redes dos outros fez um punhado de boas defesas e o Enzo Perez falhou um golo feito. Saímos para o intervalo em 0-0, apesar de poder estar já 3-0. Assim, o Jesus fez alterações, pôs a equipa titular e passado dois minutos, o Super Maxi veio a correr do nosso meio-campo e meteu a bola dentro da baliza (de cabeça!). O Glorioso continuou a pressionar (ainda mais) até que, num passe mágico do Bruno César e com um domínio espectacular do Witsel, o Cardozo fez o que melhor sabe fazer: marcar golo. O jogo continuou como estava antes do 2-0: o Enorme a dominar e os outros a fazer os possíveis para não sofrer mais nenhum. Continuou o guarda-redes deles a defender quase tudo até que, num livre de Nolito (espectacular, diga-se) o Benfica dilatou ainda mais um resultado. E assim ficou. Um 3-0, que podiam ser 6 ou 7 sem exagero. Hoje à mais e mais a sério (contra o Lille).
Alguém há de explicar ao catedrático da táctica que um pé do Nolito vale mais que o Gaítan inteiro. Mas já se sabe, quando um treinador como o Jesus tem preferidos, não há nada a fazer a não ser aguentar.
Benfica 3-0 Hamm Benfica
Maxi Pereira, Cardozo, Nolito