Serás sempre parte do Benfica. Parte de nós. Adeus Deusébio.

Serás sempre parte do Benfica. Parte de nós. Adeus Deusébio.
Serás sempre parte do Benfica. Parte de nós. Adeus Deusébio. Eusébio da Silva Ferreira (1942-2014)

quarta-feira, 19 de março de 2014

Perto

Não foi um jogo fácil, pelo contrário. No entanto, e apesar do início difícil, o Benfica conseguiu alcançar uma dura vitória que, na minha opinião, nos põe bastante perto do tão ambicionado 33º.

Como já foi dito anteriormente, o início de jogo foi muito mau. O Nacional entrou  pressionante e chegou mesmo ao golo. Aos seis minutos, o árbitro assinalou penalty por mão do Luisão na bola e fez-se assim o primeiro do jogo. A pouco e pouco, o Benfica foi crescendo e, após ameaçar pelo Rodrigo, chegou ao golo aos vinte e seis minutos: boa combinação entre Markovic, Rodrigo e Lima, com este último a relatar para golo. E, cinco minutos volvidos, estava fritava reviravolta: bola para o Rodrigo, que, de fora de área, disparou para um grandíssimo golo! Dez minutos depois, chegaríamos mesmo ao terceiro: canto de Gaitan, bola para a linha de fundo, e quando já nada o indicava, aparece o gigante Garay a cabecear para golo.

A segunda parte foi bem mais aborrecida. O Benfica limitou-se a gerir, e foi um daquele jogos em que uns não podem e outros não querem. Contudo, e quando nada o fazia prever, pois o Benfica era quem estava por cima, a dez minutos do final, num erro defensivo, o Nacional reduziu a desvantagem. Ainda assim, quando seria de esperar uma reacção insular, matámos o jogo: livre curto, cruzamento do Silvio e, mais uma vez, apareceu o melhor central do mundo, Ezequiel Garay, a matar o jogo.

O melhor em campo foi o Garay, pela boa exibição defensiva e pelo papel de ponta de lança que foi obrigado a tomar. O Gaitan mostrou-se também bastante activo e tanto o Rodrigo como o Lima se mostraram a bom nível.

E agora? Temos sete pontos de avanço e faltam disputar 21. 12 deles, em nossa casa, são obrigatórios, ainda para mais por serem com adversários bastante acessíveis. Bem me dizem para manter os pés no chão, mas é me bastante difícil. O título é já ao virar da esquina. Vens, Benfica?

Nacional 2-4 Benfica
Lima
Rodrigo
Garay

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