Conseguimos atingir o objectivo para este jogo: ganhar para ficar com a eliminatória resolvida.
O que é certo é que os primeiros 45 minutos foram um pouco mortos. O Paços mostrou que sabe jogar à bola e criou algumas dificuldades ao nosso Benfica. Aliás, a primeira oportunidade de golo pertenceu aos pacenses, mas o seu avançado, na cara do Artur, escorregou. Soubémos recompor-nos e aos poucos fomos fazendo mais perigo, através de jogadas do Aimar (que alegria vê-Lo a titular, após tanto tempo) e do Lima. Mesmo assim, a primeira parte acabou sem golos, mas notava-se que o Benfica ia ser o primeiro a marcar.
O jogo pouco mudou, mas num rasgo individual o Salvio aos 60 minutos, em que fintou o defesa, passou para o meio da área e o Lima só teve de encostar. Os castores bem que tentaram, mas 10 minutos depois, o Vítor foi expulso, por entrada de pitons sobre o Gaítan - não parece agressão, mas o André Gomes foi expulso esta época numa jogada igualzinha - e eles já não fizeram mais. O Jesus aproveitou, pôs o Rodrigo, e marcámos o segundo. O rodrigo recebeu sozinho, rematou e o Ola John na recarga matou o jogo. Ainda podíamos ter ampliado, mas já estava feito.
Muito boa vitória, que nos permite pôr pé e mio na tão desejada final do Jamor, nove anos depois!
Paços de Ferreira 0-2 Benfica
Lima
Ola John
P.S - Como disse um amigo meu: Hum que cheirinho é este? Ah já sei, Jamor!!!!!
Não sou Benfiquista de coração porque esse um dia pára. Sou Benfiquista de alma porque essa é eterna. - Cosme Damião
Serás sempre parte do Benfica. Parte de nós. Adeus Deusébio.
quinta-feira, 31 de janeiro de 2013
Controlado
domingo, 27 de janeiro de 2013
Guerreiros
Finalmente Jesus, após quatro anos no Benfica, ganhaste ao Braga na Pedreira. Foi preciso sofrer, lutar, suar, ou seja, ser Benfica para levar o Braguinha de vencida, num jogo muito importante em direcção ao título.
Finalmente, o Jesus resolveu pôr três médios centros. E resultou. Tivemos um grande início, com um golo marcado aos cinco minutos de jogo: o Gaítan recebeu, passou para a entrada da área, Lima simulou e o Salvio, à segunda, após a lentidão da defesa bracarense, facturou. O Braga reagiu bem, e apertou um pouco mais com o Benfica, sem no entanto, criar verdadeiro perigo, excepto num cabeceamento, em que o Artur fez uma grande defesa. Porém, não deixámos de contra-atacar rapidamente e bem, que levou, depois dum livre a favor dos nortenhos, a fazer o segundo. Recuperação de bola do Gaítan, que correu por ali a fora, cruzou de trivela para o Lima, que após dominar e puxar a bola para dentro, rematou dentro de área e marcou golo. O tento destabilizou o adversário, que nada mais fez na primeira parte.
O segundo tempo foi bastante diferente, dado que o Glorioso preferiu gerir o jogo do que atacar muito. O Braga não fez, apesar da pressão, nenhum perigo e ainda tivemos duas oportunidades de golo: um chapéu mal executado de Lima e um remate do Salvio. O jogo parecia controlado, até ao momento em que, após uma sucessão de passes, perdemos a bola, eles fizeram um passe longo, o Jardel não cortou e o seu extremo dominou-a e reduziu distâncias. Contudo, quando se esperava uma vaga atacante do Braga, o Hass foi expulso, quando o Lima ia isolado para a baliza, queimando as chances dos Braguinha.
Grande vitória, de raça e ambição, em mais um jogo muito importante rumo ao título. A jogar assim, não posso esperar menos que o melhor desfecho.
Braga 1-2 Benfica
Salvio
Lima
Finalmente, o Jesus resolveu pôr três médios centros. E resultou. Tivemos um grande início, com um golo marcado aos cinco minutos de jogo: o Gaítan recebeu, passou para a entrada da área, Lima simulou e o Salvio, à segunda, após a lentidão da defesa bracarense, facturou. O Braga reagiu bem, e apertou um pouco mais com o Benfica, sem no entanto, criar verdadeiro perigo, excepto num cabeceamento, em que o Artur fez uma grande defesa. Porém, não deixámos de contra-atacar rapidamente e bem, que levou, depois dum livre a favor dos nortenhos, a fazer o segundo. Recuperação de bola do Gaítan, que correu por ali a fora, cruzou de trivela para o Lima, que após dominar e puxar a bola para dentro, rematou dentro de área e marcou golo. O tento destabilizou o adversário, que nada mais fez na primeira parte.
O segundo tempo foi bastante diferente, dado que o Glorioso preferiu gerir o jogo do que atacar muito. O Braga não fez, apesar da pressão, nenhum perigo e ainda tivemos duas oportunidades de golo: um chapéu mal executado de Lima e um remate do Salvio. O jogo parecia controlado, até ao momento em que, após uma sucessão de passes, perdemos a bola, eles fizeram um passe longo, o Jardel não cortou e o seu extremo dominou-a e reduziu distâncias. Contudo, quando se esperava uma vaga atacante do Braga, o Hass foi expulso, quando o Lima ia isolado para a baliza, queimando as chances dos Braguinha.
Grande vitória, de raça e ambição, em mais um jogo muito importante rumo ao título. A jogar assim, não posso esperar menos que o melhor desfecho.
Braga 1-2 Benfica
Salvio
Lima
sábado, 26 de janeiro de 2013
Por ele
Fez ontem nove anos que Fehér viu o mundo pela última vez. Todos os benfiquistas choraram a sua morte, e estiveram presentes na sua homenagem.
Por isso hoje, pelo Benfica, por ele, é necessário ganhar ao Braga e cimentar a liderança.
Nasceste a chorar e toda a gente sorriu, morreste a sorrir e toda a gente chorou.
Os 15 jogadores do plantel que viveram aquela tragédia e os outros que perceberam rapidamente a dor imensa, lembraram sempre a memória do Miki, nos momentos difíceis da época. Era qualquer coisa que vinha cá de dentro e não se explicava. Era uma força mágica que nos corria o corpo e nos fazia esgotar o fôlego, superar a dor, dilatar as forças e enfrentar todas as dificuldades. Para ser sincero - posso dizê-lo agora porque ninguém descobriu antes - o Benfica jogou sempre à margem dos regulamentos neste campeonato: jogámos com 12 e ninguém viu! Quando Pedro Henriques apitou para o final do jogo no Bessa, ninguém viu mas o Miki andava aos pulos e aos gritos no relvado. Ninguém viu mas ele encharcou toda a gente com repuxos de champanhe. Ninguém viu mas ele abraçou os colegas, um a um. Ninguém viu mas ele deixou rolar as lágrimas pelo rosto, com aquele sorriso inesquecível. O Miki fez questão de morrer a sorrir porque já previa este desfecho. - Simão Sabrosa
Por isso hoje, pelo Benfica, por ele, é necessário ganhar ao Braga e cimentar a liderança.
Nasceste a chorar e toda a gente sorriu, morreste a sorrir e toda a gente chorou.
Os 15 jogadores do plantel que viveram aquela tragédia e os outros que perceberam rapidamente a dor imensa, lembraram sempre a memória do Miki, nos momentos difíceis da época. Era qualquer coisa que vinha cá de dentro e não se explicava. Era uma força mágica que nos corria o corpo e nos fazia esgotar o fôlego, superar a dor, dilatar as forças e enfrentar todas as dificuldades. Para ser sincero - posso dizê-lo agora porque ninguém descobriu antes - o Benfica jogou sempre à margem dos regulamentos neste campeonato: jogámos com 12 e ninguém viu! Quando Pedro Henriques apitou para o final do jogo no Bessa, ninguém viu mas o Miki andava aos pulos e aos gritos no relvado. Ninguém viu mas ele encharcou toda a gente com repuxos de champanhe. Ninguém viu mas ele abraçou os colegas, um a um. Ninguém viu mas ele deixou rolar as lágrimas pelo rosto, com aquele sorriso inesquecível. O Miki fez questão de morrer a sorrir porque já previa este desfecho. - Simão Sabrosa
sexta-feira, 25 de janeiro de 2013
Pantera Negra
Faz hoje 71 anos que Moçambique viu nascer o Pantera Negra. Eusébio da Silva Ferreira, grande benfiquista, e para muitos o melhor jogador português de todos os tempos, completa hoje 71 primaveras.
Parabéns Campeão! Que contes muitos!
Chamou-se Eusébio. Da Silva Ferreira. O Mundo saberia, a devido tempo, decorar-lhe o nome. E pronunciá-lo de todas as formas. Euzibiú, Ózébio, Iuzibiô, Ouzébiou...O Mundo não tardou a confundi-lo com Portugal.
P.S - Desejamos também os parabéns ao Preud Homme e ao Artur.
Parabéns Campeão! Que contes muitos!
Chamou-se Eusébio. Da Silva Ferreira. O Mundo saberia, a devido tempo, decorar-lhe o nome. E pronunciá-lo de todas as formas. Euzibiú, Ózébio, Iuzibiô, Ouzébiou...O Mundo não tardou a confundi-lo com Portugal.
P.S - Desejamos também os parabéns ao Preud Homme e ao Artur.
quinta-feira, 24 de janeiro de 2013
Quem és tu?!
Mas quem és tu, meu grande traste, meu grandessíssimo palhaço para te dignares a falar assim de D10S! mas quem és tu para te pôr a esse nível soberano?! Mais um daquela escumalha corrupta?! Quem te dera ser um dedo do Aimar! Deves ser outro daqueles que querem ficar com menos dois dentinhos!!
Vejam para crer: http://www.record.xl.pt/opiniao/cronistas/alter_ego/interior.aspx?content_id=800683
Vejam para crer: http://www.record.xl.pt/opiniao/cronistas/alter_ego/interior.aspx?content_id=800683
terça-feira, 22 de janeiro de 2013
Árduo
Pela terceira vez esta época, fomos até Moreira de Cónegos, e pela terceira vez, eles dificultaram-nos um pouco o jogo.
Entrámos mal, e na primeira jogada, o Ghilas mandou ao poste. No entanto, foi apenas um precalço pois o Benfica tomou o controlo do jogo. Tirando um ou outro erro na defesa, imediatamente ajustado, não houve problemas de maior. Mesmo assim, não criámos muito perigo, e parecia faltar lucidez ao ataque - excepção feita a uma jogada individual do Gaítan, que fintou três defesas e, em vez de rematar, fez um mau passe. O Salvio ainda rematou em cima da linha ao poste, mas nada mais.
O principal objectivo da segunda parte era abrir o marcador. E não demorou muito. Aos três minutos da segunda parte, o Lima recuperou a bola no meio-campo, passou para o Salvio, que foi a correr por ali a fora e marcou golo, com um remate rasteiro e colocado. Com o Glorioso em vantagem, o jogo mudou bastante, e passámos a criar mais espaços e a atacar mais, pelo que o golpe de misericórdia não aparentava tardar. Com efeito, a vinte minutos do final, o Ola John desmarcou o Lima, que calmamente, esperou pela saída do guarda-redes e finalizou, com um remate picado. A chuva aumentou de intensidade, pelo que o terreno se tornou mais pastoso e a qualidade de jogo diminuiu. Porém, ainda falhámos alguns golos.
Acabámos a primeira volta muito bem - doze vitórias e três empates - e temos um jogo decisivo na próxima semana com o Braga. Se queremos ser campeões, penso que temos de ganhar esse jogo. Para mais, o grande Deus Aimar está de volta - acontecimento do dia - e já não há desculpas.
Moreirense 0-2 Benfica
Salvio
Lima
Entrámos mal, e na primeira jogada, o Ghilas mandou ao poste. No entanto, foi apenas um precalço pois o Benfica tomou o controlo do jogo. Tirando um ou outro erro na defesa, imediatamente ajustado, não houve problemas de maior. Mesmo assim, não criámos muito perigo, e parecia faltar lucidez ao ataque - excepção feita a uma jogada individual do Gaítan, que fintou três defesas e, em vez de rematar, fez um mau passe. O Salvio ainda rematou em cima da linha ao poste, mas nada mais.
O principal objectivo da segunda parte era abrir o marcador. E não demorou muito. Aos três minutos da segunda parte, o Lima recuperou a bola no meio-campo, passou para o Salvio, que foi a correr por ali a fora e marcou golo, com um remate rasteiro e colocado. Com o Glorioso em vantagem, o jogo mudou bastante, e passámos a criar mais espaços e a atacar mais, pelo que o golpe de misericórdia não aparentava tardar. Com efeito, a vinte minutos do final, o Ola John desmarcou o Lima, que calmamente, esperou pela saída do guarda-redes e finalizou, com um remate picado. A chuva aumentou de intensidade, pelo que o terreno se tornou mais pastoso e a qualidade de jogo diminuiu. Porém, ainda falhámos alguns golos.
Acabámos a primeira volta muito bem - doze vitórias e três empates - e temos um jogo decisivo na próxima semana com o Braga. Se queremos ser campeões, penso que temos de ganhar esse jogo. Para mais, o grande Deus Aimar está de volta - acontecimento do dia - e já não há desculpas.
Moreirense 0-2 Benfica
Salvio
Lima
Milagres
Nunca é muito bom deitar foguetes antes da festa, mas pelos vistos o Deus Aimar sempre fica! O que só prova que Deus e os milagres existem! Obrigado Pablo!
P.S - Após muita luta, o Gordo César vai-se embora! Dois milagres em menos de 24 horas!
Ola John · 8.989 curtiram isso
há 6 horas · P.S - Após muita luta, o Gordo César vai-se embora! Dois milagres em menos de 24 horas!
Conversas de estádio:
Aimar,
Benfica,
Bruno César
segunda-feira, 21 de janeiro de 2013
Eu vi jogar Pablo
Não tive oportunidade de ver jogar Eusébio, Simões, Águas, etc, e como benfiquista isso entristece-me muito. Não vi, talvez um pouco por isso, nenhum título europeu, e presenciei algumas das épocas mais negras do Benfica, mas continuei a amar o clube.
No entanto, o gigante adormecido reergueu-se, foi campeão e Rui Costa voltou. Mas infelizmente, não voltou para ficar. Reformou-se, mas permaneceu no clube como director desportivo. O lugar de 10 havia ficado com um vazio gigante, e não parecia haver alguém capaz de assumir o cargo.
Porém, o antigo Maestro encarregou-se de arranjar um Mago. No Verão de 2008, Pablo César Aimar chegava ao Sport Lisboa e Benfica. Muitos criticaram a contratação, afirmando que apenas vinha gozar de uma reforma dourada. E chegaram a ter razão, devido ás constantes lesões que O atormentavam. Excepção feita aos momentos em que a magia vinha ao de cima.
Foi na primeira época com o Jesus que veio tudo. A magia, a visão de jogo, a liderança, um golo aqui e ali. Uma espécie de Deus, que tudo iluminava. Foi o arquitecto da equipa do título. Com o passar do tempo, continuou a demonstrar os seus dotes. El mago é, muito basicamente, o futebol no seu estado puro. Alguns dos melhores jogadores do mundo e de sempre se ajoelham a Seus pés, como por exemplo, Messi, Iniesta e Maradona.
Mas mais que tudo o que já foi referido, Aimar destaca-se também pela atitude. Sempre foi um líder e um verdadeiro exemplo, dentro e fora de campo, o que me leva a querer que um dia integres o staff.
Na memória ficam-me golos como aquele contra o Setúbal, contra o Paços de Ferreira e contra o Sporting, e os Seus brilhantes discursos.
Vitória de Setúbal (atenção ao 4ºgolo)
No entanto, o gigante adormecido reergueu-se, foi campeão e Rui Costa voltou. Mas infelizmente, não voltou para ficar. Reformou-se, mas permaneceu no clube como director desportivo. O lugar de 10 havia ficado com um vazio gigante, e não parecia haver alguém capaz de assumir o cargo.
Porém, o antigo Maestro encarregou-se de arranjar um Mago. No Verão de 2008, Pablo César Aimar chegava ao Sport Lisboa e Benfica. Muitos criticaram a contratação, afirmando que apenas vinha gozar de uma reforma dourada. E chegaram a ter razão, devido ás constantes lesões que O atormentavam. Excepção feita aos momentos em que a magia vinha ao de cima.
Foi na primeira época com o Jesus que veio tudo. A magia, a visão de jogo, a liderança, um golo aqui e ali. Uma espécie de Deus, que tudo iluminava. Foi o arquitecto da equipa do título. Com o passar do tempo, continuou a demonstrar os seus dotes. El mago é, muito basicamente, o futebol no seu estado puro. Alguns dos melhores jogadores do mundo e de sempre se ajoelham a Seus pés, como por exemplo, Messi, Iniesta e Maradona.
Mas mais que tudo o que já foi referido, Aimar destaca-se também pela atitude. Sempre foi um líder e um verdadeiro exemplo, dentro e fora de campo, o que me leva a querer que um dia integres o staff.
Na memória ficam-me golos como aquele contra o Setúbal, contra o Paços de Ferreira e contra o Sporting, e os Seus brilhantes discursos.
Vitória de Setúbal (atenção ao 4ºgolo)
Sporting
Paços de Ferreira
Discurso de Aimar (pequeno excerto)
Um dia vou poder dizer aos meus filhos e netos: Sabem, quando eu era mais novo, havia um jogador do Benfica muito bom. Chamava-se Aimar e eu vi-o jogar.
Mesmo que não te vás embora Pablo.
Obrigado! Obrigado por tudo!
sexta-feira, 18 de janeiro de 2013
Rápido e eficaz
O jogo de ontem não teve grande história. Domínio avassalador do Benfica, que resultou em quatro golo, três deles ainda na primeira parte. Ou seja, o jogo poderia ter acabado aos 27 minutos.
Os nossos jogadores entraram motivados, como se quisessem, finalmente, concretizar o sonho do Jesus. O que é certo é que, à primeira jogada o Cardozo só falhou porque quis e à segunda, o Ola John abriu o livro. O Enzo fez uma boa jogada, passou para o Ola, e este, com um remate seco e rente ao chão, acabou por facturar. Quatro minutos depois, num seguimento dum canto, o Matic recebeu a bola, cruzou para o Lima que marcou o segundo. Em oito minutos, o Benfica praticamente matou o jogo. Não adormecemos sobre os golos, e ainda antes da meia-hora, o Lima bisou, através de um bonito golo de chapéu, fechando o resultado do encontro. Por pouco não marcámos o quarto, mas o Peiser negou o golo ao Tacuara.
Começámos os segundos quarenta e cinco minutos mais relaxados, pelo que a Académica tentou marcar o golo de honra. Ainda obrigaram o Artur a fazer uma boa intervenção, mas nada mais que isso. O Glorioso circulava bem a bola, criava espaços, etc. Com a entrada do Carlos Martins, o de Coimbra quase não tocaram na bola, e o previsível quarto golo chegou. Grande jogada entre vários jogadores do Enorme, a bola chegou ao Salvio, que fintou dois adversários e rematou colocado - mesmo que a bola tenha sofrido um desvio - que entrou no ângulo. Ainda esbanjámos montes de oportunidades, com especial incidência em Gaítan e o seu enorme falhanço.
Estamos cada vez mais perto de chegar ao Jamor e ganhar o caneco.Agora, não errem.
Académica 0-4 Benfica
Ola John
Lima (2)
Salvio
Os nossos jogadores entraram motivados, como se quisessem, finalmente, concretizar o sonho do Jesus. O que é certo é que, à primeira jogada o Cardozo só falhou porque quis e à segunda, o Ola John abriu o livro. O Enzo fez uma boa jogada, passou para o Ola, e este, com um remate seco e rente ao chão, acabou por facturar. Quatro minutos depois, num seguimento dum canto, o Matic recebeu a bola, cruzou para o Lima que marcou o segundo. Em oito minutos, o Benfica praticamente matou o jogo. Não adormecemos sobre os golos, e ainda antes da meia-hora, o Lima bisou, através de um bonito golo de chapéu, fechando o resultado do encontro. Por pouco não marcámos o quarto, mas o Peiser negou o golo ao Tacuara.
Começámos os segundos quarenta e cinco minutos mais relaxados, pelo que a Académica tentou marcar o golo de honra. Ainda obrigaram o Artur a fazer uma boa intervenção, mas nada mais que isso. O Glorioso circulava bem a bola, criava espaços, etc. Com a entrada do Carlos Martins, o de Coimbra quase não tocaram na bola, e o previsível quarto golo chegou. Grande jogada entre vários jogadores do Enorme, a bola chegou ao Salvio, que fintou dois adversários e rematou colocado - mesmo que a bola tenha sofrido um desvio - que entrou no ângulo. Ainda esbanjámos montes de oportunidades, com especial incidência em Gaítan e o seu enorme falhanço.
Estamos cada vez mais perto de chegar ao Jamor e ganhar o caneco.Agora, não errem.
Académica 0-4 Benfica
Ola John
Lima (2)
Salvio
segunda-feira, 14 de janeiro de 2013
Vitor Vitó Pereira
O treinador do clube corrupto Vitor Pereira e o seu anjo da guarda Papa Pintinho da Costa, voltaram a demonstrar o trste e o monte de esterco que são!
Equilibrado
Num jogo em que o empate foi o resultado final, mesmo não sendo o mais justo, o equilíbrio foi a nota dominante.
O início do jogo foi frenético. O Porco marcou primeiro, na marcação de um livre, em que a bola sofreu um desvio e foi novamente desviada por Mangala. Aos oito minutos, ou seja, dois minutos depois, o Gaítan cruzou, o Garay e o Jardel jogaram de cabeça e o Matic, num grande remate ao ângulo, de fora de área, no ar, restabeleceu a igualdade. Quando nada o fazia prever, o Artur deu uma fífia, o Jackson Martinez tirou-lhe a bola e, obviamente, marcou golo. Novamente, dois minutos depois do golo adversário, aos dezassete, o Salvio cruzou na direita, o Helton defendeu para a frente, o Otamendi não acertou bem na bola e o Gaítan fuzilou as redes contrárias. Os golos fizeram prometer muito, mas não houve mais oportunidades de perigo no resto da primeira parte.
O segundo tempo foi quase igual ao fim do primeiro. Ou seja, controlo do jogo de parte a parte, como se as equipas tivessem receio uma da outra. Destaque apenas para uma grandiosa oportunidade falhada pelo Cardozo Grande troca entre Gaítan e Aimar, com este último a desmarcar o Tacuara. No entanto, o nosso goleador permitiu a defesa do macaco, e a bola acertou no poste. O Maxi ainda ia deitando tudo a perder, com uma entrada completamente disparatada sobre o Moutinho.
Não costumo fazer notas sobre os jogadores, mas hoje é necessário destacar Matic. Além do enorme golo marcado, ainda controlou, praticamente sozinho (devido à inexistência do Enzo) o meio-campo corrupto, que lhe valeu a renovação do contrato até 2018.
O início do jogo foi frenético. O Porco marcou primeiro, na marcação de um livre, em que a bola sofreu um desvio e foi novamente desviada por Mangala. Aos oito minutos, ou seja, dois minutos depois, o Gaítan cruzou, o Garay e o Jardel jogaram de cabeça e o Matic, num grande remate ao ângulo, de fora de área, no ar, restabeleceu a igualdade. Quando nada o fazia prever, o Artur deu uma fífia, o Jackson Martinez tirou-lhe a bola e, obviamente, marcou golo. Novamente, dois minutos depois do golo adversário, aos dezassete, o Salvio cruzou na direita, o Helton defendeu para a frente, o Otamendi não acertou bem na bola e o Gaítan fuzilou as redes contrárias. Os golos fizeram prometer muito, mas não houve mais oportunidades de perigo no resto da primeira parte.
O segundo tempo foi quase igual ao fim do primeiro. Ou seja, controlo do jogo de parte a parte, como se as equipas tivessem receio uma da outra. Destaque apenas para uma grandiosa oportunidade falhada pelo Cardozo Grande troca entre Gaítan e Aimar, com este último a desmarcar o Tacuara. No entanto, o nosso goleador permitiu a defesa do macaco, e a bola acertou no poste. O Maxi ainda ia deitando tudo a perder, com uma entrada completamente disparatada sobre o Moutinho.
Não costumo fazer notas sobre os jogadores, mas hoje é necessário destacar Matic. Além do enorme golo marcado, ainda controlou, praticamente sozinho (devido à inexistência do Enzo) o meio-campo corrupto, que lhe valeu a renovação do contrato até 2018.
Em relação á arbitragem, e mesmo sendo verdade que o Maxi merecia ser expulso (não concordo em relação ao Matic), talvez o sr. Vitó e o Papa Pintinho se estejam a esquecer que apesar das sucessivas faltas do Lucho, do Defour, do Fernando, do Moutinho e da entrada assassina sobre Cardozo, só levaram o primeiro amarelo aos 81 minutos. Mas pronto, já se sabe como é.
Ainda sobre as declarações do Vitor Vitó Pereira, ele achava que o benfica praticou anti-jogo, só fazendo uso do pontapé para a frente. Mesmo tendo uma ponta de razão, pois o Glorioso pode jogar muito mais, o Vitó não se pode esquecer que o Porco teve uma oportunidade de golo e marcou dois, dado que o segundo foi um presente do Artur.
Benfica 2-2 Porco
Matic
Gaítan
domingo, 13 de janeiro de 2013
Sem margem para erro
Não são admitidas quaisquer falhas, quaisquer temores, ou seja, não é admitido perder pontos. É simplesmente ir para cima deles e ganhar o jogo. Sim, ganhar, obviamente, porque nós somos Benfica. Nem mesmo contra os árbitros é admissível perder.
quinta-feira, 10 de janeiro de 2013
Sofrido
Mesmo com as meias-finais da Taça da Liga praticamente garantidas, ainda deu para sofrer um pouco, num jogo que demonstrou que no futebol nada está assegurado.
O jogo não fui muito diferente do que seria imaginável. Grande destaque para o regresso de Pablo Deus Aimar, que decidiu dar um ar da Sua graça neste jogo, mesmo que só tenha servido para ganhar minutos. Mesmo um pouco lento, o Benfica, naturalmente tomou a iniciativa de jogo. os passes falhados eram muitos e o Aimar (até me custa dizer isto), o Ola John e o Bruno César estavam bastante abaixo do seu nível (quer dizer, o Bruno César até estava bastante normal). Apenas uma vez criámos uma clara ocasião de golo, por intermédio do Nolito, que rematou rente ao poste. À beira do intervalo, pressionámos mais e fomos recompensados. Grande passe do Gordo César para o Lima, que dominou exemplarmente, fintou o guarda-redes e, com um remate forte, abriu o marcador. Nada indicava que o resultado fosse mexer mais até ao intervalo, mas na última jogada, a nossa defesa teve uma falha vergonhosa, que deixou o avançado adversário sozinho, que só teve de correr e rematar cruzado. Mesmo com este resultado, estávamos apurados.
Se a primeira parte acabou mal, a segunda começou ainda pior. Com apenas cinco minutos decorridos, a Académica deu a cambalhota no marcador. Os visitantes revelavam eficácia máxima e era necessário marcar, pois nessa altura estávamos eliminados. Assim, o Jesus tirou o Gordo e o Aimar e meteu o ainda mais gordo Kardec e o Carlos Martins. Com relativa surpresa, as substituições deram resultado. O Kardec, que muitos criticaram (até eu), acabou mesmo por empatar a partida. Centro do Ola John da direita e o avançado, acabadinho de entrar, atirou-se de cabeça e facturou. E, quatro minutos depois, o mesmo Kardec voltou-se a revelar decisivo, combinado com Lima para nova reviravolta. Até final, o Glorioso lançou o Salvio e o ritmo de jogo aumentou e de que maneira! Ainda falhámos um bom punhado de golos e, muito perto do fim, os de Coimbra ficaram reduzidos a dez unidades, o que facilitou o nosso trabalho.
Mesmo sofrendo muito, acabámos por carimbar a nossa passagem às meias-finais, nas quais vamos ter de jogar fora, com o Braga.
Benfica 3-2 Académica
Lima (2)
Kardec
O jogo não fui muito diferente do que seria imaginável. Grande destaque para o regresso de Pablo Deus Aimar, que decidiu dar um ar da Sua graça neste jogo, mesmo que só tenha servido para ganhar minutos. Mesmo um pouco lento, o Benfica, naturalmente tomou a iniciativa de jogo. os passes falhados eram muitos e o Aimar (até me custa dizer isto), o Ola John e o Bruno César estavam bastante abaixo do seu nível (quer dizer, o Bruno César até estava bastante normal). Apenas uma vez criámos uma clara ocasião de golo, por intermédio do Nolito, que rematou rente ao poste. À beira do intervalo, pressionámos mais e fomos recompensados. Grande passe do Gordo César para o Lima, que dominou exemplarmente, fintou o guarda-redes e, com um remate forte, abriu o marcador. Nada indicava que o resultado fosse mexer mais até ao intervalo, mas na última jogada, a nossa defesa teve uma falha vergonhosa, que deixou o avançado adversário sozinho, que só teve de correr e rematar cruzado. Mesmo com este resultado, estávamos apurados.
Se a primeira parte acabou mal, a segunda começou ainda pior. Com apenas cinco minutos decorridos, a Académica deu a cambalhota no marcador. Os visitantes revelavam eficácia máxima e era necessário marcar, pois nessa altura estávamos eliminados. Assim, o Jesus tirou o Gordo e o Aimar e meteu o ainda mais gordo Kardec e o Carlos Martins. Com relativa surpresa, as substituições deram resultado. O Kardec, que muitos criticaram (até eu), acabou mesmo por empatar a partida. Centro do Ola John da direita e o avançado, acabadinho de entrar, atirou-se de cabeça e facturou. E, quatro minutos depois, o mesmo Kardec voltou-se a revelar decisivo, combinado com Lima para nova reviravolta. Até final, o Glorioso lançou o Salvio e o ritmo de jogo aumentou e de que maneira! Ainda falhámos um bom punhado de golos e, muito perto do fim, os de Coimbra ficaram reduzidos a dez unidades, o que facilitou o nosso trabalho.
Mesmo sofrendo muito, acabámos por carimbar a nossa passagem às meias-finais, nas quais vamos ter de jogar fora, com o Braga.
Benfica 3-2 Académica
Lima (2)
Kardec
segunda-feira, 7 de janeiro de 2013
Mágico
Num jogo que se adivinhava complicado, saímos vitoriosos muito devido à classe dos nossos jogadores.
Mesmo pressionando muito e criando muitos ataques perigosos, a primeira parte não foi assim tão boa, havia alguns jogadores atrapalhados e desnorteados, pelo que não criámos muitas oportunidades de golo. Apenas tivemos uma boa chance de golo quando o Cardozo falhou, um pouco escandalosamente, um cruzamento do Rodrigo. No fim dos primeiros quarenta e cinco minutos, começámos realmente a atacar e, após o Melgarejo já ter falhado um golo, o Gaítan, na sequência de um canto (marcado pelo Cardozo , protagonizou, talvez, o melhor momento da Liga Portuguesa. Um golo fantástico de calcanhar, colocado, mágico, apenas ao nível dos melhores. Ainda antes do final, um defesa do Estoril corou uma bolo rematada pelo Rodrigo, ainda que com pouca força.
No segundo tempo, jesus fez entrar o Lima, algo que melhorou o nosso nível de jogo. O nosso meio-campo ficou mais subido e os da casa não mais criaram perigo. Aliás, numa das recuperações de bola a meio-campo, o Gaítan fez um passe genial para o Lima que, com um grande domínio de peito, fuzilou as redes contrárias. mesmo com o golo da tranquilidade assegurado, o Benfica não tirou o pé do acelerador e marcou mesmo o terceiro. Grande remate acrobático do Salvio, que ainda bateu na barra, mas entrou mesmo. Com um resultado dilatado, o Glorioso descomprimiu e geriu o jogo a seu bel prazer. Quase no fim, e muito devido a um erro estúpido do Artur, o Estoril reduziu, mas esse golo em nada alterou o resultado ou a sua justeza.
Estoril 1-3 Benfica
Gaítan
Lima
Salvio
P.S - Peço desculpa por não ter feito a crónica do jogo com o Aves, mas não arranjei tempo. Para a história fica o resultado: 6-0 (Cardozo (3), Rodrigo (2), Lima)
P.S.2 - Finalmente Pablo Deus Aimar está de volta! Espero que nos possa dar as alegrias e os momentos mágicos a que nos tem habituado.
P.S.3 - O blog envia ao João Cancelo os mais sinceros pêsames.
Mesmo pressionando muito e criando muitos ataques perigosos, a primeira parte não foi assim tão boa, havia alguns jogadores atrapalhados e desnorteados, pelo que não criámos muitas oportunidades de golo. Apenas tivemos uma boa chance de golo quando o Cardozo falhou, um pouco escandalosamente, um cruzamento do Rodrigo. No fim dos primeiros quarenta e cinco minutos, começámos realmente a atacar e, após o Melgarejo já ter falhado um golo, o Gaítan, na sequência de um canto (marcado pelo Cardozo , protagonizou, talvez, o melhor momento da Liga Portuguesa. Um golo fantástico de calcanhar, colocado, mágico, apenas ao nível dos melhores. Ainda antes do final, um defesa do Estoril corou uma bolo rematada pelo Rodrigo, ainda que com pouca força.
No segundo tempo, jesus fez entrar o Lima, algo que melhorou o nosso nível de jogo. O nosso meio-campo ficou mais subido e os da casa não mais criaram perigo. Aliás, numa das recuperações de bola a meio-campo, o Gaítan fez um passe genial para o Lima que, com um grande domínio de peito, fuzilou as redes contrárias. mesmo com o golo da tranquilidade assegurado, o Benfica não tirou o pé do acelerador e marcou mesmo o terceiro. Grande remate acrobático do Salvio, que ainda bateu na barra, mas entrou mesmo. Com um resultado dilatado, o Glorioso descomprimiu e geriu o jogo a seu bel prazer. Quase no fim, e muito devido a um erro estúpido do Artur, o Estoril reduziu, mas esse golo em nada alterou o resultado ou a sua justeza.
Estoril 1-3 Benfica
Gaítan
Lima
Salvio
P.S - Peço desculpa por não ter feito a crónica do jogo com o Aves, mas não arranjei tempo. Para a história fica o resultado: 6-0 (Cardozo (3), Rodrigo (2), Lima)
P.S.2 - Finalmente Pablo Deus Aimar está de volta! Espero que nos possa dar as alegrias e os momentos mágicos a que nos tem habituado.
P.S.3 - O blog envia ao João Cancelo os mais sinceros pêsames.
Conversas de estádio:
Aimar,
Benfica,
Gaitan,
Momentos mágicos
terça-feira, 1 de janeiro de 2013
Péssimo
Provavelmente, os nossos jogadores pensaram que ainda estavam de férias. É a única explicação que encontro para a exibição, e respectivo resultado, obtida.
Não há muito que dizer deste jogo. Mesmo entrando com apenas três alterações, o Benfica não conseguiu criar perigo. Os jogadores estavam lentos, desinspirados, cansados, resumindo: tristes. Quem não se fazia rogado era o Moreirense, que aproveitou esse facto para criar perigo. Perigo esse que acabou por se converter em golo, quase a fechar a 1ª parte.
No 2º tempo, o Glorioso tinha de ir atrás do resultado, e mesmo que os jogadores se tenham esforçado um pouco mais, não conseguiam pôr em prática aquele futebol atacante e vertiginoso a que nos têm habituado esta época. A excepção ocorreu quando tivemos um penalty a favor. Lima foi derrubado dentro da área pelo guarda-redes e, por isso, grande penalidade inquestionável. No entanto, surpreendentemente, o marcador do castigo máximo foi o próprio Lima, com a devida autorização de Cardozo. Resultado: defesa do guardião adversário. Com o passar do tempo, o Enorme adoptou a famosa táctica Tudo ao molho e fé em Deus. Exemplo claro desse desespero foi a entrada do gordo Kardec. Mesmo assim, o Benfica acabou por ganhar um novo penalty, fruto de uma falta (clara) sobre Cardozo. Desta vez, o Tacuara encarregou-se de bater a falta e, obviamente, e com muita classe, restabeleceu a igualdade, resultado que acaba por se benéfico, tendo em conta a exibição e as contas do grupo.
Moreirense 1-1 Benfica
Cardozo
P.S - Esta crónica teve um dia de atraso devido ao Réveillon.
Não há muito que dizer deste jogo. Mesmo entrando com apenas três alterações, o Benfica não conseguiu criar perigo. Os jogadores estavam lentos, desinspirados, cansados, resumindo: tristes. Quem não se fazia rogado era o Moreirense, que aproveitou esse facto para criar perigo. Perigo esse que acabou por se converter em golo, quase a fechar a 1ª parte.
No 2º tempo, o Glorioso tinha de ir atrás do resultado, e mesmo que os jogadores se tenham esforçado um pouco mais, não conseguiam pôr em prática aquele futebol atacante e vertiginoso a que nos têm habituado esta época. A excepção ocorreu quando tivemos um penalty a favor. Lima foi derrubado dentro da área pelo guarda-redes e, por isso, grande penalidade inquestionável. No entanto, surpreendentemente, o marcador do castigo máximo foi o próprio Lima, com a devida autorização de Cardozo. Resultado: defesa do guardião adversário. Com o passar do tempo, o Enorme adoptou a famosa táctica Tudo ao molho e fé em Deus. Exemplo claro desse desespero foi a entrada do gordo Kardec. Mesmo assim, o Benfica acabou por ganhar um novo penalty, fruto de uma falta (clara) sobre Cardozo. Desta vez, o Tacuara encarregou-se de bater a falta e, obviamente, e com muita classe, restabeleceu a igualdade, resultado que acaba por se benéfico, tendo em conta a exibição e as contas do grupo.
Moreirense 1-1 Benfica
Cardozo
P.S - Esta crónica teve um dia de atraso devido ao Réveillon.
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