Por muitos anos que passem, por muito velhinho que estejas, estaremos sempre contigo! Para além das derrotas ou vitórias, desgostos e alegrias, saúde e doenças, nada nos pode separar. Porquê? Porque tu Benfica, és mais que um clube. Tu és místico, és mística, és o glorioso, és um país, és os valores, és tudo! Por foste, és e sempre serás o Único Benfica, Enorme e Glorioso! Por isso nunca deixarás de ganhar, mesmo que tenhas de passar por violentas tempestades!
Parabéns Sport Lisboa e Benfica!
Obrigado Sport Lisboa e Benfica!
Não há muito para dizer sobre este jogo. Oferecemos praticamente o jogo e a eliminação acabou por se revelar justa.
Não há muito a dizer sobre a primeira parte. Começámos bem, mandámos uma bola à barra, tivemos um golo bem anulado e um fora-de-jogo mal tirado. Depois, perdemos o meio campo e o domínio do jogo. Podíamos até ter sofrido um golo, não fossem duas intervenções decisivas do Artur.
Na segunda parte, mais do mesmo. O início foi bom, com o Rodrigo a falhar um golo feito, rematando à figura do Quim. A partir daí adormecemos, e desonrando o nome Benfica, resolvemos deixar o jogo e ir para penaltys. Só com a entrada do Aimar melhorámos um pouco, e um castigo máximo sobre o Gaítan ficou por marcar. Depois, na lotaria das grandes penalidades, falhámos três penaltys em cinco, e fomos eliminados duma prova onde tínhamos hegemonia, algo quenos devia entristecer a todos.
Num jogo tão mau, só o Artur merece ser considerado o melhor, pelo nível das defesas que fez. Os outros (quase todos), (quase) abaixo de zero.
Braga 0 (3) - (2) 0 Benfica
P.S - Mais uma vez, o autocarro do Benfica apedrejado, cada vez com mais violência sempre que vamos ao Norte. Se alguém estivesse sentado naquele lugar, provavelmente estaríamos todos de luto. Mas ninguém faz nada... como sempre!
O Benfica mostrou desde cedo para o que vinha e, sem acusar o cansaço de quinta-feira, soube entrar forte nos dois tempos e gerir, e muito bem, diga-se, o jogo.
O Benfica teve uma entrada muito forte, pressionante e a jogar rápido. Por essa razão, passou o tempo todo a rondar a área pacense, que levou a que, aos oito minutos, o Salvio passasse à entrada de área para o Enzo, que não fez mais que tocar a bola para dentro da baliza. O Benfica continuou com o mesmo ritmo até á meia hora, altura em o nosso abrandamento, aliado à boa posse do Paços, permitiu que eles se acercassem da nossa área, mesmo sem criar nenhum perigo. Aliás, a melhor oportunidade de golo foi do Cardozo, que à imagem de Leverkusen, recebeu e picou subtilmente por cima do guarda-redes, mas a bola foi ao poste. A primeira parte terminou e estávamos perto de ampliar.
Os segundos quarenta e cinco minutos não podiam ter sido melhores. Após uma primeira jogada em que o Cássio defendeu um grande remate do Cardozo, no canto consequente (é verdade, golo de canto!), o Martins, que já havia entrado, saindo o Enzo, cruzou, o Luisão acertou no poste e o mesmo Tacuara, na recarga, só teve de encostar. Os castores continuavam sem rematar e o nosso terceiro golo parecia inevitável. Já com o Deus Aimar em campo, fechámos mesmo o marcador com um terceiro tento. O Martins fez um chapéu a toda a defesa do Paços, o Aimar cabeceou rapidamente assistindo o Lima para o terceiro golo. Como a bola já estava dentro, mas um dos seus defesas cortou o golo, sendo assim este atribuído ao Salvio, que estava lá para confirmar.
A partir de hoje, vamos passar a atribuir o prémio de melhor jogador do Glorioso. Assim sendo, vou considerar Matic, que hoje voltou a encher o meio-campo e a mostrar que não sabe errar.
Foi um jogo de felicidade absoluta: a primeira parte foi dominada por eles, que mandaram mesmo duas ao poste. Até ao nosso primeiro golo no segundo tempo, o jogo foi-se equilibrando, e nessa altura, o Benfica voltou para controlar as operações e mostrou o seu verdadeiro valor de equipa grande, de pragmático, de gigante.
O Benfica entrou em campo sem necessidade de ganhar, e isso ficou bem patente na forma de jogar na primeira parte: lentidão, constante perda de passes, Carlos Martins sem se mexer, dificuldades em atacar, etc, e só o Ola John parecia dar sinais de inconformismo. Apenas depois do Leverkusen mandar uma bola ao poste, o Benfica acordou, e ainda jogou melhor nos últimos quinze/dez minutos da primeira parte.
No recomeço da partida, tudo se manteve e os alemães pareciam mostrar mais garra e vontade, tendo mesmo um golo (bem) anulado. Porém, aos quinze minutos da segunda parte, o Glorioso, sem fazer muito por isso, chegou à vantagem num golo gigante, maravilhoso, celestial do melhor em campo, o Ola John. O Ola fintou um defesa muito adiantado, deixou outro para trás, e no "vértice" esquerdo da área rematou com muito efeito ao ângulo superior contrário. O Bayer teve de se lançar no ataque e, obviamente, isso proporcionou mais oportunidades do Benfica, que num grande cruzamento do Ola, poderia ter ampliado, só que o Salvio falhou escandalosamente. Não marcou o Enorme, marcaram os outros. Depois do Artur já ter feito uma gigante defesa, os alemães empataram, num remate cruzado de fora de área. Mas o benfica voltou a ser feliz, e praticamente depois de ter sofrido, recuperou a vantagem. O Artur pontapeou a bola, a defesa do Neverkusen foi apanhada em contrapé, o Lima dominou, e cruzou dentro de área para o Matic, que cabeceou para o canto mais distante. Estava feito o golo final, e ainda poderíamos ter marcado mais, se o Salvio não tivesse falhado um golo escandaloso (outra vez). Vitória importante, a dar a passagem aos oitavos-de-final da Liga Europa contra o Bordéus.
Benfica 2-1 Bayer Leverkusen
Ola John
Matic
P.S - O golo do Ola é qualquer coisa de outra galáxia, nem há palavras para descrever! Soberbo!
Foi uma vitória arrancada a ferros, já no último minuto do tempo de compensação, mas inteiramente justa, já que a Académica não quis jogar (não fez nem um remate).
A Académica mostrou desde cedo que vinha praticar anti-jogo do forte, e por isso o jogo na primeira parte foi fraco: faltava-nos velocidade, falhávamos passes fáceis e não criávamos perigo. Apenas por três ocasiões se teve oportunidade: um remate à figura do Maxi, um cabeceamento também á figura do Lima e um remate do Enzo que obrigou a uma defesa apertada. No entanto, nenhum deles criou verdadeiro perigo.
O segundo tempo começou quase da mesma maneira com que acabou o segundo. Porém, o Benfica parecia ir acelerando o jogo aos poucos, e a saída do Ola, um dos piores em campo, para a entrada do Gaítan. Acentuou o nosso domínio. A partir daí, é que deu mais Glorioso: mandámos um remate ao poste, por intermédio do Ola, quando ainda estava em campo, e o Melgarejo, numa recarga, permitiu uma brilhante defesa do seu guarda-redes, que mandou a bola para a barra. A formação conimbricense aumentou o seu anti-jogo, defendeu ainda mais e perdeu ainda mais tempo. Já com o Kardec em campo, as bolas directas para a área aumentaram, e num pontapé do Artur, já aos 90+4, o Kardec cabeceou e o Gaítan foi puxado claramente dentro de área. penalty indiscutível assinalado pelo árbitro. O lima assumiu a marcação do castigo máximo e converteu, para alegria dos benfiquistas presentes no estádio, nos quais eu me incluía.
Benfica 1-0 Académica/Praticantes Activos do Anti-Jogo
Lima
Bom jogo aquele que o Benfica protagonizou ontem em Leverkusen, mesmo sem elevada nota artística, mas muito frio tacticamente, que valeu a segunda vitória de sempre em solo alemão.
Talvez devido à gestão da equipa por parte do Jesus (não jogaram Maxi, Lima, Enzo, etc.), o Bayer entrou forte, mas o Benfica facilmente repeliu os seus ataques. Mesmo estando ligeiramente por cima, o Leverkusen não criou perigo algum. No entanto, o mesmo se podia aplicar ao nosso jogo, já que apenas tivemos três oportunidades (fracas) de golo, através de remates do Urreta, do Ola e do André Almeida. Com o passar do jogo, passámos a ter mais bola, e os alemães já nem sequer pressionavam. Infelizmente, no fim da primeira parte, o André Gomes lesionou-se, entrando o Enzo para o seu lugar.
O Leverkusen ainda entrou mais forte, e teve algumas perigosas oportunidades de golo, na qual se destaca um canto com vários ressaltos, e só o Luisão cortou a bola quase em cima da linha. Com maior ou menor facilidade, lá ia o Glorioso tirando a bola da área. Porém, aos sessenta minutos, e após uma jogada perigosa do Leverkusen, a bola foi para o Salvio no meio-campo, passou para o André Almeida, que correu até à área, cruzou rasteiro, o Gaítan simulou e o Tacuara Cardozo, num momento de grande classe, fintou um defesa e atirou subtilmente por cima do guarda-redes, fazendo o primeiro e último (e decisivo, talvez, da eliminatória) golo do jogo. Os adversários ainda pressionaram mais e a defesa, com uma boa exibição do Artur ia aguentando. Através de vários contra-ataques criávamos perigo, e até podíamos ter marcado por mais duas vezes, mas o Ola John falhou as duas chances de golo. Íamos controlando o jogo, mas na penúltima jogada, e não fosse um corte magistral do Melgarejo de cabeça em cima da linha, depois dum chapéu ao Artur, podíamos ter sofrido o empate.
Cardozo novamente a fazer calar os seus críticos ferrenhos, apontando o magistral golo 150 pelo Sport Lisboa e Benfica, e a provar que é pago para marcar golo, que é o que faz, e não para fintar desmesuradamente o jogo todo.
Ainda nota para Jesus que mostrou que, mesmo com alguma arrogância e teimosia, é um bom treinador, que não deverá ser despedido no final da época. Prova disso foi este jogo, e a segunda vitória de Jesus na Alemanha com o Benfica, que aliás, foram as nossas únicas naquele país.
O nosso capitão Luisão completa hoje 32 anos, nos quias participou em 389 jogos com o manto sagrado, 350 deles oficiais. Marcou golos decisivos nos últimos títulos, contra o Sporting e contra o Braga.
Um verdadeiro exemplo, que mostra que o Benfica não é só feito de Eusébios, Chalanas e deuses Aimares.
Parabéns Capitão!
P.S - Não prestem atenção aos comentários da TVI... Se for preciso, tirem o som!
Estava-se mesmo a ver que não íamos ganhar: terreno difícil, árbitro benfiquista, equipa desconcentrada... Perante tanta coisa, era óbvio que isto ia acontecer.
Que início de jogo péssimo! O Nacional atacou uma, duas e à terceira foi mesmo de vez: um dos avançados do Nacional recebeu, a defesa (tirando o Garay) ficou ridiculamente a pedir um fora de jogo inexistente (até o guarda-redes), o Artur saiu-se, a bola foi para o outro avançado, que só teve de encostar de baliza aberta. Mesmo assim, o Benfica não acordou, e só num momento de sorte empatou. Aos quinze minutos, o Luisinho cruzou, e um dos defesas deles, ao tentar cortar de rasteira, meteu a bola dentro da própria baliza. O Benfica transfigurou-se e passou a dominar o jogo, com o Lima, perante o guarda-redes, a mandar a bola ao poste. A dez minutos do fim da segunda parte, o Glorioso ganhou um livre perto de área, que o estreante Urreta, exemplarmente, marcou. Grande golo: bola em arco e na gaveta. Conseguimos inverter a má situação em campo e parecíamos mais perto do terceiro à saída para o intervalo.
Ao contrário da corrente do jogo, em que estávamos por cima, os madeirenses empataram: rápida jogada de contra-ataque, a defesa não cortou e o Mateus, num remate fraco, repôs a igualdade, em mais um frango do Artur. O Enorme acusou o golo e partiu-se em dois. Só com o aproximar do final do jogo, e com o consequente recuo da defesa contrária, rematámos mais, com o guarda-redes deles a negar-nos o golo (ou mesmo a nossa falta de pontaria). No entanto, e só para acabar o jogo em grande, num canto a favor do Benfica, o cardozo manda uma rasteira a um médio deles que tinha a bola e é estupidamente expulso (também a pôr-se assim a jeito já sabe). Esse mesmo jogador do Nacional foi expulso por protestos. Praticamente na última jogada, e só para acabar o recital de gamanço, o Proença expulsou o Matic por uma agressão de cotovelo inexistente (espero bem que a direção recorra, como se anda a dizer nos jornais).
Nacional 2-2 Benfica
Mexer (pb)
Urreta
P.S - Como é que este grande palhaço do Proença se diz benfiquista e é considerado o melhor árbitro do mundo. Só mesmo no nosso país...
P.S.2 - A sorte é que a porcalhada corrupta conseguiu perder pontos contra o todo-poderoso Olhanense. Já nem com a corrupção são primeiros classificados!
Muito bem: amanhã o Benfica vai ter uma difícil deslocação à Choupana, terreno em que nenhum resultado é garantido. É necessário ganhar para continuar na liderança, empatados com os corruptos. No entanto, a Federação do Porto, perdão corrupta, desculpem, Portuguesa de Corruptos, do Porco, ai que isto hoje não vai lá, Arbitragem nomeou o sr. benfiquista Pedro Proença.
Vitória mais que tranquila, com muita justiça, mas em que o Benfica, por vezes, evidenciou muita moleza, mesmo sabendo que pode ser preciso golos para desempatar com os Porcos.
Entrámos a todo o gás: nos primeiros cinco minutos fizemos perigo com um remate do Rodrigo e ao quinto minuto, depois duma combinação entre o Salvio e o Maxi, a bola foi para o meio, um pouco antes da área, e o Enzo Perez, num remate muito colocado ao ângulo superior, abriu o marcador. O início prometeu o que o resto do jogo não cumpriu. Só nos demos ao luxo de fazer serviços mínimos, e mesmo assim, se o Rodrigo não tivesse falhado um golo, em que bastava encostar, ainda podíamos ter marcado outro. Chegámos ao intervalo com uma sensação insatisfatória, sabendo que podíamos ter feito muito mais.
Como que a tentar remediar-se, o Glorioso voltou a entrar como no primeiro tempo. Em dez minutos, aumentámos a contagem por mais duas vezes. Primeiro, o Lima isolou-se, após um grande passe do Luisão atrás o meio-campo e só teve de rematar. O terceiro surgiu com uma combinação entre avançados, em que o Lima, chegado á linha, passou para o Rodrigo, que atirou para a baliza deserta. O jogo acabou ali. literalmente, dado que o Enorme não mais fez grande perigo - excepto numa iniciativa individual de André Gomes. Até se pode entender a decisão, devido ao facto que a equipa jogou quatro vezes em duas semanas.
No entanto, os 40000 adeptos que se deslocaram ao Inferno da Luz, (nos quais eu me incluía como quase sempre), numa noite fria de Domingo, mereciam um pouco mais do que um jogo de gestão. Além disso, devido ao mano-a-mano que estamos a ter com o Porto, o goal alverage pode vir a revelar-se decisivo.