Serás sempre parte do Benfica. Parte de nós. Adeus Deusébio.

Serás sempre parte do Benfica. Parte de nós. Adeus Deusébio.
Serás sempre parte do Benfica. Parte de nós. Adeus Deusébio. Eusébio da Silva Ferreira (1942-2014)

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

A ferros

Foi uma vitória arrancada a ferros, já no último minuto do tempo de compensação, mas inteiramente justa, já que a Académica não quis jogar (não fez nem um remate).

A Académica mostrou desde cedo que vinha praticar anti-jogo do forte, e por isso o jogo na primeira parte foi fraco: faltava-nos velocidade, falhávamos passes fáceis e não criávamos perigo. Apenas por três ocasiões se teve oportunidade: um remate à figura do Maxi, um cabeceamento também á figura do Lima e um remate do Enzo que obrigou a uma defesa apertada. No entanto, nenhum deles criou verdadeiro perigo.

O segundo tempo começou quase da mesma maneira com que acabou o segundo. Porém, o Benfica parecia ir acelerando o jogo aos poucos, e a saída do Ola, um dos piores em campo, para a entrada do Gaítan. Acentuou o nosso domínio. A partir daí, é que deu mais Glorioso: mandámos um remate ao poste, por intermédio do Ola, quando ainda estava em campo, e o Melgarejo, numa recarga, permitiu uma brilhante defesa do seu guarda-redes, que mandou a bola para a barra. A formação conimbricense aumentou o seu anti-jogo, defendeu ainda mais e perdeu ainda mais tempo. Já com o Kardec em campo, as bolas directas para a área aumentaram, e num pontapé do Artur, já aos 90+4, o Kardec cabeceou e o Gaítan foi puxado claramente dentro de área. penalty indiscutível assinalado pelo árbitro. O lima assumiu a marcação do castigo máximo e converteu, para alegria dos benfiquistas presentes no estádio, nos quais eu me incluía.

Benfica 1-0 Académica/Praticantes Activos do Anti-Jogo
Lima

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