O Benfica mostrou desde cedo para o que vinha e, sem acusar o cansaço de quinta-feira, soube entrar forte nos dois tempos e gerir, e muito bem, diga-se, o jogo.
O Benfica teve uma entrada muito forte, pressionante e a jogar rápido. Por essa razão, passou o tempo todo a rondar a área pacense, que levou a que, aos oito minutos, o Salvio passasse à entrada de área para o Enzo, que não fez mais que tocar a bola para dentro da baliza. O Benfica continuou com o mesmo ritmo até á meia hora, altura em o nosso abrandamento, aliado à boa posse do Paços, permitiu que eles se acercassem da nossa área, mesmo sem criar nenhum perigo. Aliás, a melhor oportunidade de golo foi do Cardozo, que à imagem de Leverkusen, recebeu e picou subtilmente por cima do guarda-redes, mas a bola foi ao poste. A primeira parte terminou e estávamos perto de ampliar.
Os segundos quarenta e cinco minutos não podiam ter sido melhores. Após uma primeira jogada em que o Cássio defendeu um grande remate do Cardozo, no canto consequente (é verdade, golo de canto!), o Martins, que já havia entrado, saindo o Enzo, cruzou, o Luisão acertou no poste e o mesmo Tacuara, na recarga, só teve de encostar. Os castores continuavam sem rematar e o nosso terceiro golo parecia inevitável. Já com o Deus Aimar em campo, fechámos mesmo o marcador com um terceiro tento. O Martins fez um chapéu a toda a defesa do Paços, o Aimar cabeceou rapidamente assistindo o Lima para o terceiro golo. Como a bola já estava dentro, mas um dos seus defesas cortou o golo, sendo assim este atribuído ao Salvio, que estava lá para confirmar.
A partir de hoje, vamos passar a atribuir o prémio de melhor jogador do Glorioso. Assim sendo, vou considerar Matic, que hoje voltou a encher o meio-campo e a mostrar que não sabe errar.
Benfica 3-0 Pç. Ferreira
Enzo Perez
Cardozo
Salvio
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