O início de jogo foi bom, à imagem dos primeiros trinta minutos: o Benfica pressionou muito, estava a criar boas jogadas e estava a ser algo perdulário no ataque. No entanto, os gregos começaram a ganhar confiança e aos trinta e cinco minutos, numa perda de bola a meio-campo, chegaram ao golo. Até ao final, nada de relevante aconteceu, destacando-se apenas os assobios à saída para o túnel.
Na segunda parte, começou o pólo aquático: a carga de água tornou o relvado impraticável. O Ivan Cavaleiro entrou para dar velocidade, e curiosamente, enquanto tiveram de correr atrás da bola, jogaram mais ou menos bem. pena foi só ser durante quinze minutos. A bola estava sempre a parar, e só não sofremos o segundo porque um remate do Olympiakos parou a um metro da baliza. A partir daí, foi só jogo para a frente, sem qualquer nexo, mas mesmo assim conseguimos empatar. A sete minutos do fim, após um canto, o Roberto saíu-se mal à bola, o Luisão cabeceou e o Cardozo fez o que sabe fazer melhor e marcou. Estava empatado e até ao fim ainda precia que seria possível, mas já não deu.
Não houve ninguém que se destacasse, ainda que o golo do Cardozo e a raça do Enzo sejam de realçar. Pela negativa, o Matic não se consegue encontrar com ele próprio. Uma última nota para a arbitragem espanhola de Udiano Mallenco: deprimente.
Benfica 1-1 Olympiakos
Cardozo
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