Serás sempre parte do Benfica. Parte de nós. Adeus Deusébio.

Serás sempre parte do Benfica. Parte de nós. Adeus Deusébio.
Serás sempre parte do Benfica. Parte de nós. Adeus Deusébio. Eusébio da Silva Ferreira (1942-2014)

quarta-feira, 3 de outubro de 2012

Era (quase) impossível

Apesar de estar muito cautelosamente optimista, sabia que era muito difícil pontuar, sendo que ganhar seria mesmo um missão impossível. Só podemos elogiar a boa réplica deixada pelo nosso Benfica, principalmente na 1ª parte.

O Benfica começou bem mal. Por um lado bem, pois fez logo dois remates. Pelo mau lado, a primeira vez que o Barcelona foi à baliza, marcou golo. Ainda assim, não baixámos os braços e tentámos chegar ao golo o mais cedo possível. Dentro dos possíveis, íamos fazendo perigo suficiente para marcar, pelo menos, um golo. No entanto, isto não é a Liga Portuguesa. Em Portugal, podemos falhar, mas ganhamos os jogos. Na Champions, quem falha, sofre. E na 2ª vez que eles lá foram, se não fosse uma grande defesa do Artur, íamos sofrendo o segundo. Apesar de termos tentado marcar golo, o jogo no 1º tempo não teve mais incidências.

Começámos mal a 2ª parte. Logo nas primeiras jogadas, íamos sofrendo um golo. Que acabou por chegar pouco depois. Grande jogada de Messi (esse homem é realmente o melhor do Mundo), a defesa partiu-se toda e acabámos por sofrer mesmo o 2º golo. E acabou o jogo aí. Ainda tivémos uns 5 minutos a tentar fazer golo, o Salvio obrigou o Valdés a uma grande defesa. E pouco mais. Só de destacar a arrepiante lesão de Puyol e a expulsão do Busquets, que já foi demasiado tarde para tirar algum proveito. De destacar as exibições de Matic, que tentou sempre tirar a bola, do Enzo, que até estoirar esteve bem e do Gaítan, que dá 50% na Liga e 150% na Champions.

Agora, o grande momento da noite, foi o encontro dos dois maiores génios mundiais: Pablo Aimar e Lionel Messi. Um momento para sempre recordar.


Benfica 0-2 Barcelona


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