Serás sempre parte do Benfica. Parte de nós. Adeus Deusébio.

Serás sempre parte do Benfica. Parte de nós. Adeus Deusébio.
Serás sempre parte do Benfica. Parte de nós. Adeus Deusébio. Eusébio da Silva Ferreira (1942-2014)

sábado, 11 de maio de 2013

Azar

Não tenho muito a dizer deste jogo. Nós bem quem lutámos, sofremos, mas não foi lá. Com uma certa injustiça, é certo, perdemos nos descontos, e já não dependemos de nós próprios.

A primeira parte foi relativamente calma, e chegámos à vantagem por intermédio do Lima aos dezoito minutos, após um lançamento, a que o Garay respondeu com um remate que desviou no Mangala e foi parar ao Lima. Infelizmente, o Porco empatou aos vinte e cinco minutos, após um auto-golo do Maxi, que voltou a relançar o jogo. O fim da primeira parte foi bastante equilibrado, com ataques de parte a parte.

O segundo tempo começou mal, com os corruptos a pressionarem como seria de esperar. Mesmo assim, o Benfica recompôs-se e voltou a equilibrar as contas do jogo. Aliás, o remate mais perigoso da segunda parte pertenceu ao Cardozo, que aos oitenta minutos, de livre, obrigou o Helton a defender para o poste. Pouco depois, também o James mandou ao poste, ainda que em posição irregular não assinalada. E aos 90+1, o infortúnio: eles chegaram ao golo, o que levou todos os benfiquistas ao estado de choque, ou a chorar baba e ranho (o meu caso).

Apesar da boa estratégia montada pelo JJ, não evitámos a derrota. Deixámos de depender de nós próprios e temos de confiar nos nossos amigos pacenses, partindo do ponto que ganhamos ao Moreirense em casa. Além disso, a derrota vai-nos sair caro física e psicologicamente para a final da Liga Europa. Mas mesmo assim, amanhã saiamos de casa de cabeça erguida, com orgulho em ser benfiquista, e a acreditar que ainda podemos chegar ao título.


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